William Gibson é tido como o pai do Cyberpunk, e algumas de suas histórias tratam de máquinas capazes de introduzir imagens e impressões de forma artificial no cérebro humano. Ele também escreveu uma história chamada The Gernsback Continuum, que é uma sátira da geração anterior da ficção científica, que vivia de imaginar futuros utópicos onde todo mundo tinha seu carro voador e almoçava pílulas e da qual Hugo Gersnback era um dos "luminares".
É, então, uma leve ironia que a idéia dessas "máquinas de sonho" que marcaram tanto as histórias do Gibson seja de autoria do Hugo Gernsback.
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