Andando aleatoriamente pela Internet hoje, eu vi um comentário de um sujeito mencionando que havia autores e editoras de livros de papel que estavam preocupados com o "mercado secundário", ou seja, eles acham que o fato das pessoas venderem, trocarem ou doarem livros usados entre si está prejudicando seus lucros.
A informação provavelmente é de quinta mão, e eu não tenho como verificar isso de forma alguma. Mas, se for verdade, isso é absurdo. Do jeito que essas empresas tem ficado "saidinhas" com os processos, eu não vou me espantar se elas tentarem fazer passar leis que proíbam os sebos de operarem, ou os donos dos livros de se desfazerem deles sem jogar na fogueira...
O tal do "mercado secundário" existe desde que inventaram a imprensa, e isso nunca foi nenhuma espécie de ameaça para a indústria editorial. Começar a reclamar disso agora mostra um desejo mórbido de extorquir o público.
quarta-feira, fevereiro 02, 2005
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